Coletivo Enecos Bahia

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quarta-feira, 10 de junho de 2009

Por dentro do ENECOM

ENECOM - Sociedade em (DES)Construção - Faça da sua indignação a sua comunicação

Com a intenção de ajudar os encontristas que participarão do 30º Enecom a compreender o tema do encontro, que gira em torno da contra-hegemonia, selecionamos alguns textos que permitem um certo aprofundamento e, principalmente, incentivam a reflexão.


Abaixo, uma introdução sobre o texto do professor Denis de Moraes, Notas sobre o imaginário social e hegemonia cultural, e o link para o texto na íntegra.


Este texto, baseado nas idéias de Gramsci, é importante para que todos os estudantes de comunicação que tenham intenção de vir ao ENECOM Fortaleza sintam-se por dentro do tema e estejam à vontade para discutir sobre hegemonia cultural e contra-hegemonia, tema que norteará o evento.


Notas sobre o imaginário social e hegemonia cultural:

Denis de Moraes, professor universitário e autor do texto que decidimos trabalhar primeiro, discute os conceitos sociais e históricos de hegemonia. Para isso, nos apresenta o conceito de imaginário social. É por meio deste último que podemos entender a cultura, a ideologia e as crenças de um povo.


Tendo o imaginário social como base para um entendimento maior da conjuntura social na qual estamos inseridos, o autor expõe, segundo as idéias de Gramsci, como é caracterizada a hegemonia cultural.


Para Gramsci, “o conceito de hegemonia caracteriza a liderança cultural-ideológica de uma classe sobre as outras. As formas históricas da hegemonia nem sempre são as mesmas e variam conforme a natureza das forças sociais que a exercem”.

Partindo desse pressuposto, ele fala de todas as formas de hegemonia cultural, incluindo os meios de comunicação como veículos que detém o poder de manter ou derrubar a hegemonia vigente. “Devemos analisá-los (os meios de comunicação) não apenas como suportes ideológicos dos sistemas hegemônicos de pensamento, mas também como lugares de produção de estratégias que objetivam reformular o processo social”.

[...]

Ficou curioso? Para ler o texto na íntegra, acessem:

http://www.artnet.com.br/gramsci/arquiv44.htm

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Diante de uma questão levantada pelo Diretor do DCH I antes da impressão da primeira edição do Matutaí de que seria preciso “ver” o jornal a fim de saber se estaria dentro da ”Cultura da UNEB”, lançamos a enquete:O “Matutaí” corresponde a cultura na UNEB?